As paisagens contradizem as fronteiras, porque estas nascem para desonrar aquelas. Assim como uma mentalidade matemática pragmática exclui da vida uma consciência filosófica poética, esquecendo que a gênese duma racionalidade bruta reside numa irracionalidade destilada. Talvez alguma equação de convolução, na dialética eterna com uma expressão da estética, pudesse compreender esta espécie rara de relação semiótica quântica, carismática versus erudita, entre eco e caos, ou, para simplificar: o carma...