9 de jul. de 2015

delírios panutópicos! (crônica)




delírios... ou se afundam agora num amontoado fragmentado de manutenção de sortes e imposição de azares, fechados na ilusão fascista da tolerância litigiosa das identidades... ou se elevam para uma coletividade, única e responsável, que partilha a sorte e mitiga o azar, aberta na equanimidade panculturalista comunitária; seja, enfim, a negação da moribunda utopia do controle total... porém, na afirmação, então... da realidade libertária de uma utopia máxima...




dentro do bem e do mal... (crônica)




o bom deixa seu próprio julgamento para os outros... pois o mau é aquele que se autoafirmar bom, sem antes levar em conta aqueles que se pode afetar de alguma maneira... assim, logo de início, não é possível ser totalmente bom e, por consequência lógica, nem totalmente mau... quer dizer que todos são bons e maus ao mesmo tempo... porém, é mais bom quem aponta o bem nos outros... e mais mau quem aponta o mal nos outros... então, quanto mais mau... menos bem... e quanto mais bom... menos mal...