No início foram alguns humanóides com suas pedrinhas
lascadas diante da natureza indomável. Um pouco depois aparece um Deus, os reis
e o resto. Mais pra frente surge de um canto dos salões a esquerda iluminada.
Aí, de suas próprias entranhas nasce a temida direita com toda suas demência.
Logo adiante brota do nada e do tédio um tal de centro que ainda não se
explicou, nem cagou, nem saiu da moita. A partir disso começou o baile das
loucas. Centro-direita, centro-esquerda, esquerda-mais-esquerda, direita-mais
direita. E foi assim durante um bom tempo até que um dia daqueles aconteceu
algo incrível: a direita-centro-esquerda e a esquerda-centro-direita.
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2014
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- samba enredo (crônica)
- fruta esquecida... (poema)
- pinturas 2014 (apresentação)
- “Mário da Silva e os Lunares” (sinopse)
- Neo Rebis (projeto/tridimencional)
- Durkheim e a Educação Para a Sociedade (ensaio)
- Pinturas 2014 (artigo)
- saudade de andorinha (poema)
- direitaesquerdadireitaesquerda (comentário)
- liberta que será também (comentário)
- homopipocas happybundão (poema)
- metade gosta metade (poema)
- Epopeia ao Pateta (sátira),
- adesivo santificado (poema)
- vingança cega... (conto)
- o recreio... (comentário)
- Todos Precisam... (peça/teatro)
- perdão Blues... (aforismo)
- da maconha... (crônica)
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