22 de dez. de 2024

Sem Fim (poema)

 



No máximo que se recolha

O infinito nunca lhe alcança

Cheio sem nada no imenso

Antes no denso perece


Depois no oco recomeça

Vazio com tudo no ínfimo

O eterno sempre lhe escapa

No mínimo que se expanda





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