Explicava sem muita coerência que havia inventado a piada séria, a poesia de um verso só e também... o poema moto-contínuo. E agora persistia (a falar sozinho por aí) num outro projeto... Dizia: - É o “full defense” gente! Sabia-se, dos que já o discurso escutaram por acaso, ser uma proposta, uma espécie de antiluta poético/anarquizada, que refutava e evitava completamente o ataque, tanto o próprio como de um potencial oponente e... delirava ele? e... não havendo mesmo a possibilidade de fugir antes, sendo que, então, fatidicamente, só atuaria por meio de esquivas bondosas, bloqueios sensíveis e empurrões gentis... já os “knockouts”... e em última hipótese, somente seriam permitidos aos beijos...
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