Era mesmo tipo um monge
estranho, e ninguém lhe dava tanta atenção; sempre dizia que o maior problema
do mundo humano era a pouquíssima ambição da maioria das pessoas. Dizia que a
culpa era dessas pessoas que sempre se contentavam com esse pouco despretensioso;
estas pessoas medíocres que, num desejo enfraquecido, aceitariam sempre viver
apenas com milhões em dinheiro, com mansões luxuosas, máquinas complicadas,
conforto, fartura e facilidades. Pregava, por outro lado, que para resolver os
problemas dessa humanidade, a ganância deveria ser extrema e sem nenhum
limite... que todos deveriam querer a todo custo... tudo aquilo o que pudesse
lhes proporcionar uma humildade desenfreada e uma graça selvagem...
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- chuva fina (poema)
- novas pinturas (descrição)
- a pior parte da eleição (crônica)
- choro e sorrio (poema)
- fundado no caos (poema)
- depois basta antes (poema)
- Gráfico Poético ArtEsferas (poema visual)
- o menino (poema)
- pena de chapéu (miniconto)
- humildade desenfreada (prosa poética)
- não é esse poema... (prosa poética)
- regra do verão (poema)
- small chapel (poema)
- espécie e substância (prosa poética)
- era uma vez... (pequeno conto)
- derrepentemente (prosa poética)
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