Naquilo que é uma espécie de poder subjacente, subterrâneo, algo subliminar no cotidiano, o que impressiona verdadeiramente não é a quantidade do resultado, mas a qualidade da dedicação. E daí aquele velho dilema entre bom e ruim, o bem e o mal, a maldade e a bondade, não está numa equação quantitativa técnica de objetos, práticas substantivas ou fatos consumados, senão, numa revelação qualitativa de sujeitos delirantes, absurdamente adjetiva, num ritmo anárquico cármico filosófico.