nunca existiu uma escola crítica, ou melhor, esta sempre esteve numa situação crítica, porque crítica, para ser, se criticasse a si mesma... por princípio antes de tudo; mas, ao inverso, qualquer que fosse se dizia criticante, mas não se criticava, sempre se impunha... foi a minha, perdão... criticado era eu que não era a escola, que não era eu... era ela, aquela que não foi minha; quiça uma aula ou outra, uma bagunça ou outra... uma vez na vida outra na morte; no todo parecia morta; porém, quissava, isso muito, obscena, de língua culta... puta... o arbitrário, o autoritário, o pedante, o arrogante, o humilhante... e jamais o libertário; a crítica, isso sim, ou nunca entrou na escola, sempre de fora gritando... ou desta foi incansavelmente, até hoje ainda, expulsa...